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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Com carinho, Mandinho

Muitas foram as palavras que veio em minha mente para expressar a minha gratidão, respeito, amor e admiração por ti, porém nenhuma delas ao ler foi o suficientemente capaz de expressar o que passava em meu coração, pensei nas mais belas palavras, os mais belos sonetos, versos pensei que fluiria normalmente e naturalmente expressaria meu sentimento, mas ao ler o que senti realmente foi um enorme vazio em meu peito, e a tristeza e insatisfação estavam sempre presente como companhia em minha leitura, o que fazer então?

Lembrei de muita coisa, boa, agradável, e como não vivemos em nenhum mar de rosas também veio momentos ruins e desagradáveis, mesmo assim ao ler, senti que faltava algo, não sabia o que, mas não estava completa, paginas em verso, paginas dissertativas, paginas em prosa, meras páginas cheias de palavras que combinavam frases, que desaguavam em parágrafos, que por sua vez tornavam-se em textos, porém por mais belas que fossem as palavras, por mais belos que fossem as comparações e sentimentos contidos em cada letra, não foi o suficiente para expressar o que sentia, sendo assim tudo o que fazia era como se a cobrança da perfeição ocasionasse em mim um bloqueio.

No excesso de palavras encontrei meu desespero, porém em um único e  singelo verso, me fez sentir como que renovado e seguro, pois sei que meus sentimentos por ti não é efêmero como assim é o cotidiano, não é banal ou tacanho,  que não mereça valor algum, meu amor por ti é algo perfeito, pois não exponho condição para amar-te, simplesmente amo-te, porque te amo.

Sendo assim dedico esta postagem ao nosso amor, sei não somos eternos, mas neste momento eternizo por meio da escrita este momento, este sentimento a nossa relação de amor incondicional, expressa com muita dor e reflexão neste singelo verso:

"Não me permitas acostumar com o tempo,
não me faças aceitar a separação.
Não me deixes contentar-me apenas com a saudade,
pois este sentimento não conforta meu coração".


Mandinho.


Te amo e o tempo não varreu isto de mim...

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